As incertezas sobre as políticas de equilíbrio fiscal do governo Lula, sobre os preços da Petrobras e os tributos sobre combustíveis, além das dúvidas sobre o rumo do dólar, mantêm as usinas de cana em clima de suspense, mesmo faltando apenas três meses para a nova safra (2023/24). Como a tendência é que esses fatores tenham impacto mais imediato sobre o mercado de etanol, as empresas dão sinais de que pretendem adotar o açúcar como um porto seguro e priorizar a produção do adoçante.
Fonte/Veículo: Valor Econômico